Queria manifestar minha opinião sobre a contratação do segundo piloto da Skol-Fittipaldi. Os brasileiros Ingo Hoffmann, Alex Dias Ribeiro, Chico Serra e o argentino Miguel Angel Guerra estavam muito cotados, mas especulou-se até sobre Mario Andretti e Jochen Mass.
Definido o patrocinador, escolheu-se Keijo Rosberg e, junto, uma infinidade de justificativas, todas, para mim, furadas.
Ingo e Alex não mostraram serviço. Ora, convenhamos que sempre foram solicitados quando o equipamento era o pior possível, sentando em verdadeiras "fogueiras".
Ingo Hoffmann correu pela equipe seis vezes, classificou-se para largar em três e foi sétimo no Grande Prêmio do Brasil, em 1977. Se o carro do Emerson Fittipaldi era péssimo, imagine o do segundo piloto.
No Grande Prêmio da Espanha de 1976, após fundir três motores, não se classificou. Na França, Wilsinho chorava pedindo perdão a Ingo pelo péssimo material que lhe havia oferecido.
A história de Alex Dias Ribeiro pouco difere. Reserva de Wilsinho em 1975, acabou preterido em favor de Arturio Merzario, quando o piloto oficial acidentou-se. Mais estranho foi chamá-lo para pilotar os inviáveis F6A, nos Grande Prêmios dos Estados Unidos e Canadá. Isso só serviu para queimá-lo ainda mais, depois da frustada experiência com o March, em 1977.
Chico Serra foi tachado de iinexperiente para a Fórmula 1, mas, não custa lembrar, que, com muito menos experiência, o Nelson Piquet foi chamado para parceiro de Niki Lauda, na Brabham. Acho que o Chico Serra já adquiriu maturidade e consciência para fazer sucesso na Fórmula 1, mas não com o tipo de equipamento que foi oferecido ao Ingo e ao Alex.
Quanto ao Miguel Angel Guerra, visou-se dinheiro. Simplesmente dinheiro.
Desejo que o Keijo Rosberg seja bem sucedido e consiga fazer a Equipe Fittipaldi uma vencedora. Só não posso aceitar as justificativas usadas para preterir os brasileiros. Todos eles tinham e ainda têm muitas qualidades e para o sucesso só vai depender de material à sua altura.
Ingo Hoffmann correu pela equipe seis vezes, classificou-se para largar em três e foi sétimo no Grande Prêmio do Brasil, em 1977. Se o carro do Emerson Fittipaldi era péssimo, imagine o do segundo piloto.
No Grande Prêmio da Espanha de 1976, após fundir três motores, não se classificou. Na França, Wilsinho chorava pedindo perdão a Ingo pelo péssimo material que lhe havia oferecido.
A história de Alex Dias Ribeiro pouco difere. Reserva de Wilsinho em 1975, acabou preterido em favor de Arturio Merzario, quando o piloto oficial acidentou-se. Mais estranho foi chamá-lo para pilotar os inviáveis F6A, nos Grande Prêmios dos Estados Unidos e Canadá. Isso só serviu para queimá-lo ainda mais, depois da frustada experiência com o March, em 1977.
Chico Serra foi tachado de iinexperiente para a Fórmula 1, mas, não custa lembrar, que, com muito menos experiência, o Nelson Piquet foi chamado para parceiro de Niki Lauda, na Brabham. Acho que o Chico Serra já adquiriu maturidade e consciência para fazer sucesso na Fórmula 1, mas não com o tipo de equipamento que foi oferecido ao Ingo e ao Alex.
Quanto ao Miguel Angel Guerra, visou-se dinheiro. Simplesmente dinheiro.
Desejo que o Keijo Rosberg seja bem sucedido e consiga fazer a Equipe Fittipaldi uma vencedora. Só não posso aceitar as justificativas usadas para preterir os brasileiros. Todos eles tinham e ainda têm muitas qualidades e para o sucesso só vai depender de material à sua altura.