Piloto brasileiro que alcançou êxito nas pistas européias como piloto de carros de Fórmula 1 e Turismo.
Ele começou a competir em provas realizadas no Rio de Janeiro e São Paulo; depois se destacaria também na Europa.
Ele começou a competir em provas realizadas no Rio de Janeiro e São Paulo; depois se destacaria também na Europa.
D'Orey fez parte da Escuderia Ferrari, ao lado de Phil Hill e Wolfgang Von Trips. Embora plena de sucessos, sua carreira foi muito curta, mas marcada por significativas vitórias.
Fritz D'Orey nasceu na cidade de São Paulo em 25 de março de 1938. Tornou-se muito cedo um frequentador assíduo do Autódromo de Interlagos, onde estrearia como piloto ao volante de um Porsche que pertencera a Von Stuck e Christian Heins. Com esse carro, D'Orey venceu a primeira corrida de que participou; as "15 Voltas de Interlagos" para estreantes e novatos, na categoria Força Livre.
A partir dessa época, começou a competir intensamente, tomando parte em quase todas as provas automobilísticas realizadas no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Venceu o II Campeonato Paulista de Automobilismo de 1958, marcando 28 pontos na Categoria Força Livre Mecânica Nacional, na frente de Camilo Christófaro (17 pontos), Luiz Américo Margarido (16 pontos) e Ciro Cayres (6 pontos), todos pilotos mais experientes que ele.
Naquele mesmo ano (1958), conquistou também o Campeonato Brasileiro de Automobilismo, na mesma categoria, vencendo vinte provas.
As mais importantes corridas vencidas por Fritz D'Orey enquanto competiu no Brasil foram:
* Grande Prêmio do Cinquentenário da Imigração Japonesa, no circuito de Interlagos, na categoria Mecânica Nacional, com um Eficaz Especial de 4.500 cc, estabelecento um tempo para a volta de 3 minutos 53,1 segundos.
* 500 Quilômetros de Interlagos, perfazendo 154 voltas com sua Ferrari, com o tempo de 3 horas 33 minutos e 3,8 segundos.
* Prova Prefeito do Distrito Federal, no circuito da Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, com um Porsche de 1.500 cc.
* Grande Prêmio Giovanni Gronchi, quando bateu o recorde do circuito de Interlagos, fazendo a volta de 3 minutos 42,5 segundos, com uma Siderato Ferrari ( José Froilan Gonzalez, vice-campeão mundial de automobilismo, estabeleceu 3 minutos e 47,4 segundos para a volta em Interlagos).
* II Circuito da Barra da Tijuca, na categoria Mecânica Nacional, estabelecendo o recorde de volta 1 minuto 59,4 segundos e completando a prova à média de 139, 720 Km/h, vencera também o Circuito de Inauguração da Barra da Tijuca com uma Ferrari Monza 3 litros.
Seu nome tornou-se famoso entre os pilotos nacionais e também entre os estrangeiros que vinham ao Brasil participar de corridas.
Nessa oportunidade, Fritz D'Orey conheceu Juan Manuel Fangio, personagem de fundamental importância em sua carreira.
Fangio convidou-o para participar da primeira prova no exterior: o Grande Prêmio da Argentina de 1959.
Fritz liderou a prova quase até o final; quando faltavam apenas seis voltas, rompeu-se o eixo da sua Ferrari. Seu desempenho, entretanto, valeu-lhe o convite para competir na Europa.
Pilotos uruguaios, argentinos e o brasileiro Fritz D'Orey, liderados por Juan Manuel Fangio, formaram a Escuderia Norte-Sul, que iria correr nas pistas européias.
Defendendo essa equipe, D'Orey estreou na Europa no Grande Prêmio da França, no circuito de Reims, quando, ao volante de uma Maserati, obteve a oitava colocação.
Entre as vinte provas que Fritz D'Orey disputou no exterior, sendo três delas nos Estados Unidos, destacam-se:
* 12 Horas de Sebring de 1960, nos Estados Unidos, terminando na sexta colocação na classificação geral e quarto na categoria grã-turismo até 3.000 cc, pilotando Ferrari 250 GT "Passo Corto" SWB em dupla com William Sturgis
* 66 Milhas de Sebring foi segundo colocado, pilotando um Stanguellini.
* Grande Prêmio de Messina venceu pilotando uma Ferrari.
* Grande Prêmio de Cadur, na França, venceu na categoria Fórmula Júnior.
* 1.000 Quilômetros de Monza, competição em que, depois de bater várias vezes o recorde da volta, sofreu um acidente de razoáveis proporções: sua Ferrari saiu da pista e bateu, impedindo-o de continuar a corrida.
Quando integrou a equipe da Ferrari, o piloto brasileiro recebeu o carro de número 14, o de número 11 era o de Phill Hill e o de número 12 de Wolfgang Von Trips, com o qual participou de sua última corrida: as 24 Horas de Le Mans, em junho de 1960.
Nessa competição, a 270 Km/h, sua Ferrari desgovernou-se e bateu numa árvore, ficando dividida em duas partes.
O corpo do piloto brasileiro foi retirado das ferragens com graves ferimentos, inclusive fratura do crânio. Fritz D"Orey passou meses entre a vida e a morte, sendo obrigado a abandonar as pistas.
A capacidade de realizar ultrapassagens com alta precisão foi um dos fatores de êxito de Fritz D'Orey, celebrado como ídolo do automobilismo brasileiro.
Naquele mesmo ano (1958), conquistou também o Campeonato Brasileiro de Automobilismo, na mesma categoria, vencendo vinte provas.
As mais importantes corridas vencidas por Fritz D'Orey enquanto competiu no Brasil foram:
* Grande Prêmio do Cinquentenário da Imigração Japonesa, no circuito de Interlagos, na categoria Mecânica Nacional, com um Eficaz Especial de 4.500 cc, estabelecento um tempo para a volta de 3 minutos 53,1 segundos.
* 500 Quilômetros de Interlagos, perfazendo 154 voltas com sua Ferrari, com o tempo de 3 horas 33 minutos e 3,8 segundos.
* Prova Prefeito do Distrito Federal, no circuito da Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, com um Porsche de 1.500 cc.
* Grande Prêmio Giovanni Gronchi, quando bateu o recorde do circuito de Interlagos, fazendo a volta de 3 minutos 42,5 segundos, com uma Siderato Ferrari ( José Froilan Gonzalez, vice-campeão mundial de automobilismo, estabeleceu 3 minutos e 47,4 segundos para a volta em Interlagos).
* II Circuito da Barra da Tijuca, na categoria Mecânica Nacional, estabelecendo o recorde de volta 1 minuto 59,4 segundos e completando a prova à média de 139, 720 Km/h, vencera também o Circuito de Inauguração da Barra da Tijuca com uma Ferrari Monza 3 litros.
Seu nome tornou-se famoso entre os pilotos nacionais e também entre os estrangeiros que vinham ao Brasil participar de corridas.
Nessa oportunidade, Fritz D'Orey conheceu Juan Manuel Fangio, personagem de fundamental importância em sua carreira.
Fangio convidou-o para participar da primeira prova no exterior: o Grande Prêmio da Argentina de 1959.
Fritz liderou a prova quase até o final; quando faltavam apenas seis voltas, rompeu-se o eixo da sua Ferrari. Seu desempenho, entretanto, valeu-lhe o convite para competir na Europa.
Pilotos uruguaios, argentinos e o brasileiro Fritz D'Orey, liderados por Juan Manuel Fangio, formaram a Escuderia Norte-Sul, que iria correr nas pistas européias.
Defendendo essa equipe, D'Orey estreou na Europa no Grande Prêmio da França, no circuito de Reims, quando, ao volante de uma Maserati, obteve a oitava colocação.
Entre as vinte provas que Fritz D'Orey disputou no exterior, sendo três delas nos Estados Unidos, destacam-se:
* 12 Horas de Sebring de 1960, nos Estados Unidos, terminando na sexta colocação na classificação geral e quarto na categoria grã-turismo até 3.000 cc, pilotando Ferrari 250 GT "Passo Corto" SWB em dupla com William Sturgis
* 66 Milhas de Sebring foi segundo colocado, pilotando um Stanguellini.
* Grande Prêmio de Messina venceu pilotando uma Ferrari.
* Grande Prêmio de Cadur, na França, venceu na categoria Fórmula Júnior.
* 1.000 Quilômetros de Monza, competição em que, depois de bater várias vezes o recorde da volta, sofreu um acidente de razoáveis proporções: sua Ferrari saiu da pista e bateu, impedindo-o de continuar a corrida.
Quando integrou a equipe da Ferrari, o piloto brasileiro recebeu o carro de número 14, o de número 11 era o de Phill Hill e o de número 12 de Wolfgang Von Trips, com o qual participou de sua última corrida: as 24 Horas de Le Mans, em junho de 1960.
Nessa competição, a 270 Km/h, sua Ferrari desgovernou-se e bateu numa árvore, ficando dividida em duas partes.
O corpo do piloto brasileiro foi retirado das ferragens com graves ferimentos, inclusive fratura do crânio. Fritz D"Orey passou meses entre a vida e a morte, sendo obrigado a abandonar as pistas.
A capacidade de realizar ultrapassagens com alta precisão foi um dos fatores de êxito de Fritz D'Orey, celebrado como ídolo do automobilismo brasileiro.