1967 - O carro foi construído pelos irmãos Wilson e Emerson Fittipaldi em 1967, sobre um chassi de um Porsche 1500 RS, que pertencera a Christian Heins e depois a Chico Landi.
Emerson desenhou a carroçaria bem no estilo da época. O motor, um Porsche de 2 litros e quatro cilindros, tinha caixa de câmbio também do Porsche.
O Fitti-Porsche estreou na IX 1000 Milhas Brasileiras em 1967. Durante os treinos, marcou um tempo de 3 min 31,8s, cerca de 15 segundos a menos que a carretera Chevrolet Corvette de Camilo Cristófaro e Eduardo Celidônio.
Na largada, com Wilsinho Fittipaldi ao volante, tomou imediatamente a dianteira, fazendo a melhor volta 3min46s. Entretanto, ao final, quebrou-se a capa do semi-eixo e o carro foi obrigado a parar.
Ainda em 1967, participou da Prova Almirante Tamandaré, no Autódromo do Rio. Foi vitorioso na primeira bateria, mas não participou da segunda, devido a problemas de água na gasolina.
Em 1968, o carro recebeu algumas melhorias e participou das 3 Horas de Velocidade, no Rio. Fez o melhor tempo no treino e na corrida, mas quebrou novamente. Recebeu a bandeirada empurrado, pois ficara sem embreagem.
Nos 1000 Quilômetros de Brasília, os pilotos do Fitti-Porsche eram Emerson Fittipaldi e Lian de Abreu Duarte. Outra vez o carro, embora sendo rápido, deixou de vencer. Um vazamento na caixa de câmbio tirou-o da prova.
Nas 500 Milhas do Rio, foi pilotado por Wilsinho e Marivaldo Fernandes. Essa experiência repetiu as decepções anteriores. Mantinha uma dianteira de oito voltas em relação ao segundo colocado e liderara a prova durante 78 voltas, mas parou na reta de chegada e foi para os boxes empurrado por Emerson.
Ainda em 1967, participou da Prova Almirante Tamandaré, no Autódromo do Rio. Foi vitorioso na primeira bateria, mas não participou da segunda, devido a problemas de água na gasolina.
Em 1968, o carro recebeu algumas melhorias e participou das 3 Horas de Velocidade, no Rio. Fez o melhor tempo no treino e na corrida, mas quebrou novamente. Recebeu a bandeirada empurrado, pois ficara sem embreagem.
Nos 1000 Quilômetros de Brasília, os pilotos do Fitti-Porsche eram Emerson Fittipaldi e Lian de Abreu Duarte. Outra vez o carro, embora sendo rápido, deixou de vencer. Um vazamento na caixa de câmbio tirou-o da prova.
Nas 500 Milhas do Rio, foi pilotado por Wilsinho e Marivaldo Fernandes. Essa experiência repetiu as decepções anteriores. Mantinha uma dianteira de oito voltas em relação ao segundo colocado e liderara a prova durante 78 voltas, mas parou na reta de chegada e foi para os boxes empurrado por Emerson.